Presidente cai em pegadinha de programa de humor em TV espanhola
Programa Salvados, Mi Sexta.tv
Brasileira Marlenice Patrícia Miranda engana Lula e o primeiro ministro Zapatero, da Espanha, durante visita a Toledo. Lula fala ao telefone com humorista Jordi Evole, que se passa por pai dela
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Presidente, não adianta chorar
Programa Salvados, Mi Sexta.tv
Brasileira Marlenice Patrícia Miranda engana Lula e o primeiro ministro Zapatero, da Espanha, durante visita a Toledo. Lula fala ao telefone com humorista Jordi Evole, que se passa por pai dela
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Presidente, não adianta chorar
por Kennedy Alencar
da Folha Online
Faz tempo que o presidente Lula é alertado a respeito dos riscos de manter os juros altos. Apesar de seu desconforto e das pressões que fez sobre o BC (Banco Central), Lula bancou uma política monetária que combateu duramente a inflação, mas também valorizou demais o real na comparação com o dólar.
Segundo Alencar, com a crise internacional, a situação cambial se inverteu. O real perdeu valor rapidamente, e empresas que apostaram na moeda forte, agora sofrem fortes prejuízos.
"Lula está chateado, contrariado. Depois que caiu a ficha da gravidade da crise, culpa especuladores pelos problemas. Ora, há parcela de responsabilidade do governo. A política de juros altos talvez tenha sido feita além da conta. Muita gente séria apontava erro de dosagem. Agora, presidente, não adianta chorar as pitangas", diz o colunista.
De acordo com o jornalista, com os juros altos, os grandes bancos preferem apostar nos títulos do governo a voltar a fornecer crédito. "O presidente reclamou com eles e ouviu respostas desanimadoras. Lula enfrenta o seu mais importante teste econômico. Se fracassar, poderá ver a alta popularidade ir pelo ralo", declara Alencar.
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Queda do preço do petróleo ameaça Hugo Chávez
Nunca foi segredo que a “revolução bolivariana” idealizada pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, só se mantém como projeto de poder por conta das grandes reservas de petróleo no solo do país sul-americano. Agora, conseqüentemente, a redução dos preços do barril podem colocar a economia da Venezuela “em rota descendente”, diz a agência de notícias Bloomberg. A receita obtida com o petróleo responde simplesmente por metade da arrecadação do governo. Com o dinheiro minguando, Chávez deverá cortar gastos com programas sociais e diminuir o repasse em ajudas a outros países. Ou seja, a expansão de seus ideais está seriamente ameaçada. O líder venezuelano terá de aprender, na marra, a gastar só o que tem. Os números do primeiro semestre mostram que ele não está muito acostumado com isso: o déficit orçamentário foi de US$ 7 bilhões, mesmo num período de alta das cotações do barril.
da Folha Online
Faz tempo que o presidente Lula é alertado a respeito dos riscos de manter os juros altos. Apesar de seu desconforto e das pressões que fez sobre o BC (Banco Central), Lula bancou uma política monetária que combateu duramente a inflação, mas também valorizou demais o real na comparação com o dólar.
Segundo Alencar, com a crise internacional, a situação cambial se inverteu. O real perdeu valor rapidamente, e empresas que apostaram na moeda forte, agora sofrem fortes prejuízos.
"Lula está chateado, contrariado. Depois que caiu a ficha da gravidade da crise, culpa especuladores pelos problemas. Ora, há parcela de responsabilidade do governo. A política de juros altos talvez tenha sido feita além da conta. Muita gente séria apontava erro de dosagem. Agora, presidente, não adianta chorar as pitangas", diz o colunista.
De acordo com o jornalista, com os juros altos, os grandes bancos preferem apostar nos títulos do governo a voltar a fornecer crédito. "O presidente reclamou com eles e ouviu respostas desanimadoras. Lula enfrenta o seu mais importante teste econômico. Se fracassar, poderá ver a alta popularidade ir pelo ralo", declara Alencar.
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Queda do preço do petróleo ameaça Hugo Chávez
Nunca foi segredo que a “revolução bolivariana” idealizada pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, só se mantém como projeto de poder por conta das grandes reservas de petróleo no solo do país sul-americano. Agora, conseqüentemente, a redução dos preços do barril podem colocar a economia da Venezuela “em rota descendente”, diz a agência de notícias Bloomberg. A receita obtida com o petróleo responde simplesmente por metade da arrecadação do governo. Com o dinheiro minguando, Chávez deverá cortar gastos com programas sociais e diminuir o repasse em ajudas a outros países. Ou seja, a expansão de seus ideais está seriamente ameaçada. O líder venezuelano terá de aprender, na marra, a gastar só o que tem. Os números do primeiro semestre mostram que ele não está muito acostumado com isso: o déficit orçamentário foi de US$ 7 bilhões, mesmo num período de alta das cotações do barril.
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Excelente estímulo a quem pretende ter ou não mais filhos... Francês com legenda em Inglês
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