segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Coisas que ninguém conta pra gente... Se bem que não sei se é verdade... E CQC de 13/10, beijo e me liga

*Serviço 102*
Quando você precisar do serviço 102, que custa R$ 2,05.
Lembre-se que agora existe o concorrente que cobra apenas R$ 0,29 por informação: fone 0300-789-5900.

*Correios*
Se você tem por hábito utilizar os Correios, para enviar correspondência, observe que se enviar algo de pessoa física para pessoa física, num envelope leve, ou seja, que contenha duas folhas mais ou menos, para qualquer lugar/Estado, e bem abaixo do local onde coloca o CEP escrever a frase 'Carta Social', você pagará somente R$0,01 por ela. Isso está nas Normas afixadas nas agências dos correios, mas é claro que não está escrito em letras graúdas e nem facilmente visível. O preço que se paga pela mesma carta, caso não se escreva 'Carta Social', conforme explicado acima custará em torno de R $0,27 (a grama). Agora imaginem no Brasil inteiro, quantas pessoas desconhecem este fato e pagam valores indevidos por uma carta pessoal diariamente?

*Telefone Fixo para Celular* - A MELHOR DE TODAS!!!
Se você ligar de um telefone fixo da sua casa para um telefone celular, será cobrada sempre uma taxa a mais do que uma ligação normal, ou seja, de celular para celular. Mas se acrescentar um número a mais, durante a discagem, lhe será cobrada apenas a tarifa local normal..
Resumindo: Ao ligar para um celular sempre repita o ultimo dígito do número.
Exemplos:
9XXX - 2522 + 2
9XXX - 1345 + 5
Atenção: o número a ser acrescido deverá ser sempre o último número do telefone celular chamado!

*Lista Telefônica Informações
Para informações da lista telefônica, use o número 102030 que é gratuito, enquanto que o 102 e 144 são pagos e caros.




Rapidinhas da Reina

Fonte: Filtro

1. Tesouro dos EUA comprará ações de grandes bancos
Em pronunciamento feito na manhã de hoje, o presidente George W. Bush anunciou que o Tesouro dos Estados Unidos vai adquirir ações de grandes bancos para recuperar a confiança no sistema financeiro. Entre as instituições que deverão ter participação acionária do governo estão o JP Morgan, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Bank of América, Citigroup e Wells Fargo. Devem ser aplicados, nessa operações (inclusive em bancos menores), US$ 250 bilhões dos US$ 700 bilhões destinados inicialmente no pacote de salvamento do mercado financeiro. O The Wall Street Journal informa que alguns dos grandes bancos não queriam sofrer tanta intervenção do governo, mas tiveram de ceder diante das pressões do secretário do Tesouro, Henry Paulson.

2. Gordon Brown, um surpreendente herói da crise
Até bem pouco tempo, o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, era uma pálida figura política, criticada pelos jornais por sua hesitação administrativa. No entanto, seu plano de comprar ações de grandes bancos do Reino Unido e destinar mais de US$ 400 bilhões para garantir empréstimos virou o jogo. As bolsas receberam o pacote britânico (e de outros países europeus) com euforia e a segunda-feira foi de altas recordes em vários mercados. De certa forma, o plano anunciado hoje por George W. Bush é a prova de que Gordon Brown trilhou o caminho para uma possível solução da crise. Ele ganhou elogios até do prêmio Nobel da Economia, o americano Paul Krugman, em artigo no The New York Times. “Brown definiu o modelo global de esforço para salvar os mercados”. O colunista do britânico Financial Times Gideon Rachman diz que a crise está “redefinindo nossos líderes”: Brown sobe; Bush desce.

3. Crise não vai mudar o capitalismo, diz Chomsky
A Folha (para assinantes) foi atrás do lingüista americano Noam Chomsky para ouvi-los sobre a atual turbulência financeira global. Crítico do governo Bush até de forma caricatural, o intelectual de esquerda afirma que o sistema capitalista não vai ser alterado pelas intervenções dos Estados em todo o mundo. Tanto, diz Chomsky, com aparente razão, que os governos têm evitado o termo “estatização” para classificar suas ações para socorrer alguns bancos. “Se o governo adquire ações com poder de decisão dentro dos bancos, há sempre o risco de o público então também poder interferir - uma vez que, em princípio, o governo representa o público. Essa ameaça de democracia é muito mais severa para ser aceitável dentro do sistema doutrinário reinante”, afirma. O lingüista diz não nutrir a idéia de que a crise levará a uma reconfiguração de forças no cenário econômico mundial. “O poder ainda reside primeiramente nos EUA”.

4. Obama lança plano anticrise; McCain “relança” campanha
O candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, anunciou ontem um ousado plano para beneficiar a classe média em meio à crise: seriam US$ 60 bilhões, em dois anos, que possibilitariam uma moratória temporária, de 90 dias, para a execução de hipotecas. O pagamento de prestações de imóveis é justamente a maior preocupação desse segmento da população americana. Segundo o The Washington Post, Obama tem pressa: ele e a presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, defendem a votação da proposta no Congresso logo após as eleições, em novembro. É evidente que não passa pela cabeça de Obama acordar no dia 5 de novembro sem ser o novo presidente americano. Do outro lado, o republicano John McCain “relançou” ontem sua campanha, tentando mudar para um discurso mais crítico ao governo Bush. Parece mais uma tentativa desesperada de não perder Obama de vista do que algo planejado, embora ele fale em uma “virada espetacular” ao longo das três semanas que faltam para o pleito.

Eleições
5. Ataque de Marta a Kassab pegou mal
Não se sabe muito bem qual foi o peso de decisão da candidata petista Marta Suplicy na propaganda da campanha dela em que é questionada a vida pessoal do democrata Gilberto Kassab: “Você sabe se ele é casado? Tem filhos?”. O que se sabe bem é que a repercussão foi muito ruim, a ponto de o comitê de campanha ter decidido retirar do ar o comercial em questão. Ontem, em sabatina na Folha (para assinantes), Marta tentou minimizar o assunto, negando que tenha havido uma insinuação de homossexualidade de seu rival. “Acho importante que as pessoas conheçam todo esse DNA do Gilberto Kassab”. Mas o Comitê Pró-Marta Prefeita formado por gays, lésbicas, bissexuais e travestis não achou o mesmo: em nota, classificou a propaganda de preconceituosa e moralista, informa o Estadão. Até o ex-marido dela, o senador petista Eduardo Suplicy, pediu para que ela desistisse de tentar explorar a vida íntima de Kassab.

Política
6. A vergonhosa resistência do nepotismo no Senado
Já se passaram quase seis semanas desde que o Supremo Tribunal Federal determinou a proibição do nepotismo em todas as esferas do poder público. Mas isso não parece problema dentro do Senado. As exonerações têm ocorrido de forma esporádica. O presidente da Casa, Garibaldi Alves (PMDB-RN), havia dado o prazo até a última sexta-feira para que todos os colegas informassem sobre a saída de parentes, mas só 35 responderam. O Correio Braziliense diz que Garibaldi usa o argumento de que não tem como punir os congressistas que insistem, de forma escandalosa, a manter familiares em seus gabinetes. “A lei não estabelece pena, mas pode suscitar até uma ação de improbidade. Mas sou eu que vou entrar com a ação? Não sou. Estou querendo prevenir a Casa desses possíveis acontecimentos desagradáveis”, diz o presidente. Metendo medo assim, quem sabe daqui a uns 20 anos o nepotismo é extinto entre os senadores.