quinta-feira, 18 de junho de 2009

"35% Brasil", Jonathan, Miro e Theo tão na Roça (com video) e as 48 Leis do Poder

Que coisa mais ridícula essa apelação...

Ontem, durante a votação ao vivo, Theo Becker resolveu apelar e disse que se ganhasse a grana do prêmio ia poder fazer algo que nunca teria feito – doar determinada quantia de dinheiro para projetos sociais.

Hoje, ele juntou toras e escreveu no gramado da casa: “Doar 35% Brasil”

Curioso, Jonathan foi ver o que o gaúcho estava fazendo. Logo que viu, foi espalhar a fofoca. ”Ele disse que ia doar 30%, agora já são 35%, que coisa boa”, disse.

- Ele disse na primeira vez que seriam 40% lembra? É ridículo ele querer usar o povo brasileiro, ele pensa que povo é burro e não esta vendo o que ele esta fazendo, completou Mirella.

Galinhas fujonas
Enquanto Theo escrevia a mensagem, uma galinha fugiu da casa. Danielle, a Mulher Samambaia não perdeu a oportunidade.

- Eu disse que os bichos iam começar fugir. O Theo chega perto delas e as coitadinhas saem correndo... huahuhhuahuahuahua, dá-lhe Samambáia!







O que foi o programa de hoje senão HILÁRIO!?!? Numa boa, estou começando a gostar mais da Fazenda do que do BBB, se não fosse por ser na record, por não ter PPV, etc, etc, etc eu quase amaria essa briga 24 horas por dia.

E o que foi aquilo com a Mirella? Quase cuspi minha sopa real nessa hora! Na boa, se você fosse um homem e tomasse várias broncas de uma mulher chamada Samambaia, iria rever seus conceitos, pedir doses extra de tarja preta e até se internar no sanatório mais próximo... Pois é, Theo tomou várias broncas da Samabáia hoje...

Theo visivelmente não está em seu juízo perfeito e se ficar vai tocar fogo naquela Fazenda. Tudo foi tão absurdamente engraçado que nem dá pra transcrever (assim que alguma alma caridosa liberar os videos eu colo aqui)

Ponto alto: Todas as brigas, todas as broncas, todo mundo falando mal do Theo e as citações do aprendiz de demente em cima do livro prolixo e chatíssimo chamado "As 48 leis do poder" (que pode ser adquirido por R$38,00). Você até pode saber do que esse livro trata se quiser aprender a ser um Theo através do tipo de leitura que ele costuma fazer, é só ler um resuminho ali em baixo.


Meu voto é no Miro, claro! Quero ver sangue na Fazenda (hua hua hua) e até o Theo sabe disso, até gritou: "Aê! Aê! Eu volto dessa!" kkkkkkkkk

Curiosidades da votação
Jonathan comparou a política americana, se dizendo democrata e chamando o gaúcho Theo Becker “pela falta de espírito coletivo” de republicano.

Theo apelou quando tinha apenas dois votos contra ele e disse que precisava ficar para “fazer uma boa ação com o R$ 1 milhão que poderia receber”. Nessa hora, mendigo e Samambaia caíram na risada.

Luciele Di Camargo disse que “quando uma pessoa pede desculpas, a gente espera que ela não faça isso novamente” e, por isso, votou em Theo.

Enquanto Theo se explicou mais uma vez, Dado, Miro e Mirella fingiram que estavam dormindo, entediados com a resposta dele, o que deixou o gaúcho irritado, recomeçando antigas discussões. Britto Jr. precisou ameaçar punição caso eles não se comportassem. Depois disso, eles se calaram.

Na hora de sua votação, Theo disse que Dado, Fábio, Miro e Mirella mereciam seu voto. Porém, ele resolveu escolher Miro por ter jogado Fábio na piscina com microfone e tudo.

Carlinhos não votou em Theo “por uma questão de honra” – ele salvou mendigo na primeira prova. Então ele resolveu escolher Miro também pela atitude de ter prejudicado o coletivo.

Samambaia salientou que Theo “ameaçou todo mundo na casa, já tinha me ligado antes de entrar na casa pra gente fazer um casal, vem armando o tempo todo, passa o dia todo sozinho, manipulando pra achar um jeito de brigar com alguém...”. Theo procurou se defender e disse que espera “que Deus perdoe ela porque ela não sabe o que diz.”

Fábio Arruda, que também votou em Theo, disse que o ator está agindo sem qualquer dignidade, que fala palavrões e cita lado pessoal da vida das pessoas.

Por fim, Britto Jr. deu 30 segundos para Theo Becker ler um trecho do tal livro. Depois ainda mostrou foto dos pais: “Pai e mãe, fiquem fortes aí”. Ainda ficou gritando algumas palavras e levantou a foto da ex-namorada, Andressa

As 48 leis do poder
Robert Greene
Administração e Negócios 460 páginas
Com projeto de Joost Elffers
Tradução: Talita M. Rodrigues
ISBN: 8532510485

Todos querem ter poder. Mas poucos sabem o que fazer para alcançá-lo. Como conseguir aquela promoção tão esperada? O que fazer para conquistar a admiração dos colegas e neutralizar quem vive tentando derrubá-lo? Como ser o queridinho do chefe? Em As 48 leis do poder, o leitor aprende a manipular pessoas e situações para alcançar seus objetivos. E descobre por que alguns conseguem ser tão bem-sucedidos, enquanto outros estão sempre sendo passados para trás.

Querer ser melhor do que o chefe, por exemplo, é um erro fatal. "Faça com que as pessoas acima de você se sintam confortavelmente superiores(...) Faça com que seus mestres pareçam mais brilhantes do que são na realidade e você alcançará o ápice do poder", diz Robert Greene no capítulo "Não ofusque o brilho do mestre". "Não se comprometa com ninguém", "Banque o amigo, aja como espião" e "Aniquile totalmente o inimigo" são algumas das demais leis analisadas pelo autor. Além de oferecer o "caminho das pedras", ele cita casos de sucesso e de fracasso revelados à luz de suas regras.

Para ilustrar o que diz, Greene recorre a fábulas e a episódios reais da História, e usa e abusa de citações. O leitor se embrenha pela cartilha através de estrategistas como Clausewitz e Sun-Tsu, estadistas como Bismarck, sedutores como Casanova, filósofos como Nietzsche, escritores como Balzac e, claro, diplomatas como Maquiavel. Os textos abarcam um período de mais de três mil anos e foram pinçados em civilizações tão diferentes quanto a antiga China e a Itália renascentista. O resultado, segundo seu próprio autor, é uma espécie de "manual das artes da dissimulação". Porque a habilidade de dominar as emoções, diz Greene, é o fundamento básico do poder. Controle seus sentimentos e você terá o outro nas mãos. "O poder é um jogo social. Para aprender a dominá-lo, você deve desenvolver a capacidade de estudar e compreender as pessoas", ensina o autor.

E, para quem acredita que participar de jogos de poder é uma atividade condenável, ele faz um alerta: Não adianta querer ficar de fora. O mundo é como um imenso e dissimulado cassino e todos nós fazemos parte dele. Quanto mais rápido você descobrir as regras do jogo, maiores serão as suas chances de sucesso. "Quanto melhor você lidar com o poder, melhor você será como pessoa. (...) Se o jogo do poder é inevitável, vale mais ser um artista do que negar ou agir desastradamente", diz Greene.

Sobre o autor
Robert Greene é formado em estudos clássicos. Foi editor da Esquire, entre outras revistas, e é dramaturgo. Mora em Los Angeles. Joost Elffers é produtor gráfico de diversos livros e vive em Nova York.