Gyselle, que se isolou de todos - inclusive de Marcelo - durante a tarde, percebe o emparedado se aproximando do futon onde está deitada. "Você está bem?", ele pergunta. "Estou", ela responde.
O que ele não imagina é que ela está bem, não por estar simplesmente se sentindo à vontade, mas porque ela vai romper com ele: "Estou bem melhor agora porque estou ciente de algumas coisas. Acho melhor que a gente não fique junto", ela diz.
A hora da verdade
Após a bomba, ele não deixa barato. "Deixa eu te falar uma coisa muito séria: tem tempo, desde a festa passada, que não considero você mais a pessoa que eu considerava. Não quero uma inimiga. Sempre procurei que não te faltasse nada, sempre procurei ser mais do que um amigo. Não acredito que a gente vá ficar junto até o final. Você nunca teve um nome para me chamar. Mas não quero você contra mim", ele afirma. Gyselle tenta se defender: "Não estou contra ninguém, tenho um sentimento legal por ti". Mas ele não parece aceitar: "Não sou mané, nunca fui. Aliás, quase fui, mas covarde eu não sou".
Gyselle para Marcelo: 'Não tenho nada contra você. Eu tenho meus princípios e eles não vão com os seus'
Gy pede a palavra: "Posso falar também, Celo?". "Marcelo", ele corrige. Gyselle segue: "Eu também não tenho nada contra você, eu tenho meus princípios e eles não vão com os seus. É duro esse impacto, me sinto mal comigo mesma, fico triste cabisbaixa".
Ele a interrompe: "É alguém que faz você ficar assim?". Ela responde: "São". Marcelo, a despeito de toda sua paciência ao longo de todos os esses dias de confinamento, finalmente se irrita com os erros gramaticais da sister: "Aprenda a falar corretamente o português", ele dispara.
O que ele não imagina é que ela está bem, não por estar simplesmente se sentindo à vontade, mas porque ela vai romper com ele: "Estou bem melhor agora porque estou ciente de algumas coisas. Acho melhor que a gente não fique junto", ela diz.
A hora da verdade
Após a bomba, ele não deixa barato. "Deixa eu te falar uma coisa muito séria: tem tempo, desde a festa passada, que não considero você mais a pessoa que eu considerava. Não quero uma inimiga. Sempre procurei que não te faltasse nada, sempre procurei ser mais do que um amigo. Não acredito que a gente vá ficar junto até o final. Você nunca teve um nome para me chamar. Mas não quero você contra mim", ele afirma. Gyselle tenta se defender: "Não estou contra ninguém, tenho um sentimento legal por ti". Mas ele não parece aceitar: "Não sou mané, nunca fui. Aliás, quase fui, mas covarde eu não sou".
Gyselle para Marcelo: 'Não tenho nada contra você. Eu tenho meus princípios e eles não vão com os seus'
Gy pede a palavra: "Posso falar também, Celo?". "Marcelo", ele corrige. Gyselle segue: "Eu também não tenho nada contra você, eu tenho meus princípios e eles não vão com os seus. É duro esse impacto, me sinto mal comigo mesma, fico triste cabisbaixa".
Ele a interrompe: "É alguém que faz você ficar assim?". Ela responde: "São". Marcelo, a despeito de toda sua paciência ao longo de todos os esses dias de confinamento, finalmente se irrita com os erros gramaticais da sister: "Aprenda a falar corretamente o português", ele dispara.
Vingança: BB mexe em pertences de Gy
Marcelo pega um ursinho que não lhe pertence
Depois de uma volta na cozinha, Marcelo vai para o Quarto Monstros e em uma espécie de vingança, mexe na bolsa de Gyselle.
Ela pega um livro de dentro de sua mala e avisa, sozinho: "Não merece o livro...", diz ele ao pegar o objeto. Em seguida, o emparedado se apropria de um ursinho que também estava dentro da mala de Gyselle.
"E por uma questão de caráter, a guarda é minha", avisa Marcelo, tirando um terço que estava enrolado no bicho de pelúcia e colocando dentro o escapulário de volta na mala da estudante de Teresina que, enquanto isso, está na área externa da casa. Em seguida, Marcelo pega seus dois pertences, o livro e o urso, e os coloca em sua mala. Calmamente, o brother se deita e continua a ler seu livro.
Marcelo pega um ursinho que não lhe pertence
Depois de uma volta na cozinha, Marcelo vai para o Quarto Monstros e em uma espécie de vingança, mexe na bolsa de Gyselle.
Ela pega um livro de dentro de sua mala e avisa, sozinho: "Não merece o livro...", diz ele ao pegar o objeto. Em seguida, o emparedado se apropria de um ursinho que também estava dentro da mala de Gyselle.
"E por uma questão de caráter, a guarda é minha", avisa Marcelo, tirando um terço que estava enrolado no bicho de pelúcia e colocando dentro o escapulário de volta na mala da estudante de Teresina que, enquanto isso, está na área externa da casa. Em seguida, Marcelo pega seus dois pertences, o livro e o urso, e os coloca em sua mala. Calmamente, o brother se deita e continua a ler seu livro.
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