Ao receber a notícia, a sister diz que já sabia do resultado. Jaqueline sai da casa abraçada com Thalita. "Eu estou tranqülia, estou acostumada com tudo", afirma a modelo.
No Palco da Expulsão, a sister assume que errou por falar sem pensar, mas, se precisasse voltar atrás, não faria nada diferente. "Na hora em que fui para o paredão, acabei entregando os pontos", diz. Jaqueline ainda afirma que Gyselle precisava mais da oportunidade do que ela.
Ao anunciar a eliminação, Bial alerta que as palavras podem soar como um trovão, fazendo referência à impulsividade da participante. "O silêncio vale mais do que mil palavras", diz o apresentador.
Relembre a trajetória de Jaqueline
A paulista marcou a primeira semana do BBB com a sua língua afiada. Tudo estava calmo até a ressaca da Festa da Uva, quando a modelo armou sua metralhadora de críticas e o primeiro alvo foi a brasiliense Thatiana. Na festa, Thati foi das que mais se divertiu, a ponto de ficar rouca, e seu comportamento rendeu alfinetadas da paulistana eliminada. "Deus tirou sua voz porque ela é sua arma aqui dentro", disse, para depois amenizar o discurso. "Estava brincando", recuou.
A segunda rajada da metralhadora de Jaque tinha como alvo o grupo, ou melhor, dois grupos. Em uma breve aproximação com Marcelo, ela determinou: "Acho que está na hora de criarmos uma divisão para a casa: os ponderados e os insanos". O time dos ponderados, no caso, seria composto por ela e as poucas pessoas com quem ela conseguiu alguma afinidade: Marcelo, Gyselle e Rafael.
A sister reclamou também dos papos dentro da casa. "Sinto falta de conteúdo. Sou superbrincalhona, mas sinto falta de uma conversa mais séria. E isso eu digo não só pela gente, mas pelo público que está nos assistindo", afirmou. Adiante, a modelo abordou o assunto Paredão. "Acho que temos que conversar com todo mundo da casa para ter bastante certeza em quem a gente vai votar. Eu não vou votar em você, Gy. Depois que eu te conheci, eu passei até a achar bonito o jeito que você é", disse a sister.
Para piorar a situação, a modelo conquistou mais antipatias ao falar mal da líder para todas as meninas da casa. Segundo ela, a Juliana estaria jogando ao conquistar dois pretendentes. “Quero ver o circo pegar fogo. Essa história de estar com duas paqueras é uma estratégia. Assim, são dois que não vão votar nela", disse a sister. Jaqueline traçou um caminho de situações tensas e isolamento do grupo, assunto que chegou a abordar em seu blog, mas sua postura foi carregada, o tempo todo, de muita sinceridade. A maior prova disso foi seu desempenho na Máquina da Verdade, onde a moça não titubeou diante de nenhuma pergunta capciosa de Pedro Bial e a tarja verde da verdade permaneceu pela maior parte do tempo no vídeo – mais tempo do que no depoimento de Gyselle. Fonte bbb.globo.com
No Palco da Expulsão, a sister assume que errou por falar sem pensar, mas, se precisasse voltar atrás, não faria nada diferente. "Na hora em que fui para o paredão, acabei entregando os pontos", diz. Jaqueline ainda afirma que Gyselle precisava mais da oportunidade do que ela.
Ao anunciar a eliminação, Bial alerta que as palavras podem soar como um trovão, fazendo referência à impulsividade da participante. "O silêncio vale mais do que mil palavras", diz o apresentador.
Relembre a trajetória de Jaqueline
A paulista marcou a primeira semana do BBB com a sua língua afiada. Tudo estava calmo até a ressaca da Festa da Uva, quando a modelo armou sua metralhadora de críticas e o primeiro alvo foi a brasiliense Thatiana. Na festa, Thati foi das que mais se divertiu, a ponto de ficar rouca, e seu comportamento rendeu alfinetadas da paulistana eliminada. "Deus tirou sua voz porque ela é sua arma aqui dentro", disse, para depois amenizar o discurso. "Estava brincando", recuou.
A segunda rajada da metralhadora de Jaque tinha como alvo o grupo, ou melhor, dois grupos. Em uma breve aproximação com Marcelo, ela determinou: "Acho que está na hora de criarmos uma divisão para a casa: os ponderados e os insanos". O time dos ponderados, no caso, seria composto por ela e as poucas pessoas com quem ela conseguiu alguma afinidade: Marcelo, Gyselle e Rafael.
A sister reclamou também dos papos dentro da casa. "Sinto falta de conteúdo. Sou superbrincalhona, mas sinto falta de uma conversa mais séria. E isso eu digo não só pela gente, mas pelo público que está nos assistindo", afirmou. Adiante, a modelo abordou o assunto Paredão. "Acho que temos que conversar com todo mundo da casa para ter bastante certeza em quem a gente vai votar. Eu não vou votar em você, Gy. Depois que eu te conheci, eu passei até a achar bonito o jeito que você é", disse a sister.
Para piorar a situação, a modelo conquistou mais antipatias ao falar mal da líder para todas as meninas da casa. Segundo ela, a Juliana estaria jogando ao conquistar dois pretendentes. “Quero ver o circo pegar fogo. Essa história de estar com duas paqueras é uma estratégia. Assim, são dois que não vão votar nela", disse a sister. Jaqueline traçou um caminho de situações tensas e isolamento do grupo, assunto que chegou a abordar em seu blog, mas sua postura foi carregada, o tempo todo, de muita sinceridade. A maior prova disso foi seu desempenho na Máquina da Verdade, onde a moça não titubeou diante de nenhuma pergunta capciosa de Pedro Bial e a tarja verde da verdade permaneceu pela maior parte do tempo no vídeo – mais tempo do que no depoimento de Gyselle. Fonte bbb.globo.com
Na minha opinião a edição foi pobre, curta e sem graça.
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