Depois de reunir a audiência de 1,3 milhões de telespectadores em sua estréia nos Estados Unidos, a terceira temporada da aclamada série THE TUDORS estreia no People+Arts em 9 de agosto, às 22 horas, com o episódio inicial exibido sem intervalos comerciais.
Dando continuidade à história do reinado de Henrique VIII, os novos episódios, exibidos sempre aos domingos, revelam o período tumultuado vivido pelo rei da Inglaterra ao lado de suas terceira e quarta esposas: Jane Seymour e Ana de Cleves.
Filmada na Irlanda, a trama da terceira temporada de THE TUDORS começa na véspera da execução de Ana Bolena, quando Henrique VIII (Jonathan Rhys Meyer) se casa com Jane Seymour (Annabelle Wallis). Seu terceiro casamento deve dar-lhe o filho homem que tanto anseia. Entretanto, além da sucessão do trono, o rei deve enfrentar o próprio povo da Inglaterra e a determinação do Papa, que busca conter a nova onda de protestantismo. O poderoso Cromwell (James Frain) reúne esforços para exterminar católicos e, após a morte prematura de Jane Cromwell, desposa Ana de Cleves (Joss Stone), mas a união não agrada o rei. A lealdade é posta em xeque quando Henrique VIII desmascara inimigos infiltrados: ninguém está a salvo da ira do rei.
A nova temporada mantém a linguagem refinada e a releitura envolvente dos fatos históricos. Jovem, atraente e poderoso, Henrique VIII retratado prefere deixar os assuntos do Estado fora de suas prioridades e dedicar-se às proezas atléticas e poéticas. Obstinado e irredutível, Henrique VIII foi capaz de desafiar a instituição mais poderosa da Europa Medieval, a Igreja Católica Romana, e não hesita em executar seus súditos diante do menor sinal de insubordinação.
A terceira temporada de THE TUDORS é produzida por Peace Arch Entertainment em associação com Reveille Eire (Irlanda), Working Title Films e Canadian Broadcasting Corporation. Michael Hirst é criador e produtor executivo. Ciarán Donnelly, Brian Kirk, Alison Maclean, Charles McDougall, Steve Shill são diretores.
ENTREVISTA COM MORGAN O'SULLIVAN
O produtor executivo de The Tudors fala sobre a terceira temporada da série, que estreia em agosto no People & Arts.
PERGUNTA: Por que o personagem de Henrique VIII aparece como uma pessoa muito mais humana que a dos livros?
Morgan O'Sullivan: Queríamos apresentá-lo como o jovem que assumiu o trono pela primeira vez, e não como a pintura de Hans Holbein, que mostra um Henrique VIII enorme, gordo, que comia demais. Entre os 20 e os 30 anos, ele era muito bonito, magro, muito atraente e viril. Só engordou no final da vida.
Por isso quisemos mostrá-lo jovem, para envelhecê-lo gradualmente na terceira temporada. A maior mudança será evidente na quarta temporada, mas isso o público só verá no ano que vem.
PERGUNTA: Como manter a história atraente depois de duas temporadas?
Morgan O'Sullivan: A história em si e o trabalho dos atores ajudam muito. É incrível, mas verdade sempre supera a ficção. Neste caso em particular, temos personagens sensacionais que fizeram coisas extraordinárias. Tanto que os roteiros ficam cada vez mais emocionantes à medida que a história avança, porque você não acredita nas coisas que este homem fez, os conflitos que provocou na corte para conquistar tal posição... Tudo ali é formidável.
As tramas, ciúmes e preconceitos são surpreendentes. Eles eram ferozmente competitivos e suponho que era como se mantinham vivos.
PERGUNTA: Como a atual situação econômica afeta a realização de uma série como essa?
Morgan O'Sullivan: Bem, temos o apoio dos broadcasters em todo o mundo e estamos indo muito bem. Trabalhamos duro para isso, e também contamos com uma equipe muito especial, temos tido muita sorte neste sentido. Quando começo a trabalhar em algo deste tipo, procuro transferir a qualidade e as características de um filme para o horário nobre da televisão. Uma boa ambientação nem sempre está atrelada a custos altos.Ela depende mais da imaginação e do desejo de fazer cada vez melhor.
Dando continuidade à história do reinado de Henrique VIII, os novos episódios, exibidos sempre aos domingos, revelam o período tumultuado vivido pelo rei da Inglaterra ao lado de suas terceira e quarta esposas: Jane Seymour e Ana de Cleves.
Filmada na Irlanda, a trama da terceira temporada de THE TUDORS começa na véspera da execução de Ana Bolena, quando Henrique VIII (Jonathan Rhys Meyer) se casa com Jane Seymour (Annabelle Wallis). Seu terceiro casamento deve dar-lhe o filho homem que tanto anseia. Entretanto, além da sucessão do trono, o rei deve enfrentar o próprio povo da Inglaterra e a determinação do Papa, que busca conter a nova onda de protestantismo. O poderoso Cromwell (James Frain) reúne esforços para exterminar católicos e, após a morte prematura de Jane Cromwell, desposa Ana de Cleves (Joss Stone), mas a união não agrada o rei. A lealdade é posta em xeque quando Henrique VIII desmascara inimigos infiltrados: ninguém está a salvo da ira do rei.
A nova temporada mantém a linguagem refinada e a releitura envolvente dos fatos históricos. Jovem, atraente e poderoso, Henrique VIII retratado prefere deixar os assuntos do Estado fora de suas prioridades e dedicar-se às proezas atléticas e poéticas. Obstinado e irredutível, Henrique VIII foi capaz de desafiar a instituição mais poderosa da Europa Medieval, a Igreja Católica Romana, e não hesita em executar seus súditos diante do menor sinal de insubordinação.
A terceira temporada de THE TUDORS é produzida por Peace Arch Entertainment em associação com Reveille Eire (Irlanda), Working Title Films e Canadian Broadcasting Corporation. Michael Hirst é criador e produtor executivo. Ciarán Donnelly, Brian Kirk, Alison Maclean, Charles McDougall, Steve Shill são diretores.
ENTREVISTA COM MORGAN O'SULLIVAN
O produtor executivo de The Tudors fala sobre a terceira temporada da série, que estreia em agosto no People & Arts.
PERGUNTA: Por que o personagem de Henrique VIII aparece como uma pessoa muito mais humana que a dos livros?
Morgan O'Sullivan: Queríamos apresentá-lo como o jovem que assumiu o trono pela primeira vez, e não como a pintura de Hans Holbein, que mostra um Henrique VIII enorme, gordo, que comia demais. Entre os 20 e os 30 anos, ele era muito bonito, magro, muito atraente e viril. Só engordou no final da vida.
Por isso quisemos mostrá-lo jovem, para envelhecê-lo gradualmente na terceira temporada. A maior mudança será evidente na quarta temporada, mas isso o público só verá no ano que vem.
PERGUNTA: Como manter a história atraente depois de duas temporadas?
Morgan O'Sullivan: A história em si e o trabalho dos atores ajudam muito. É incrível, mas verdade sempre supera a ficção. Neste caso em particular, temos personagens sensacionais que fizeram coisas extraordinárias. Tanto que os roteiros ficam cada vez mais emocionantes à medida que a história avança, porque você não acredita nas coisas que este homem fez, os conflitos que provocou na corte para conquistar tal posição... Tudo ali é formidável.
As tramas, ciúmes e preconceitos são surpreendentes. Eles eram ferozmente competitivos e suponho que era como se mantinham vivos.
PERGUNTA: Como a atual situação econômica afeta a realização de uma série como essa?
Morgan O'Sullivan: Bem, temos o apoio dos broadcasters em todo o mundo e estamos indo muito bem. Trabalhamos duro para isso, e também contamos com uma equipe muito especial, temos tido muita sorte neste sentido. Quando começo a trabalhar em algo deste tipo, procuro transferir a qualidade e as características de um filme para o horário nobre da televisão. Uma boa ambientação nem sempre está atrelada a custos altos.Ela depende mais da imaginação e do desejo de fazer cada vez melhor.
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